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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Novo Grêmio, velhos problemas

E a noite de ontem resumiu-se a isso, o Grêmio correndo atrás de Bernard
O jogo era decisivo, mas ao final da partida, o torcedor amarga mais uma derrota. Dejavu?
Não!
Somente a atual mediocridade do elenco e clube.
Novamente, como em quase todas as partidas do ano, o Grêmio teve posse de bola, controle de jogo, mas quase nenhuma objetividade. Num jogo em que enfrentou uma boa equipe, o Grêmio só não perdeu, como poderia  ter sido goleado, não fosse a ótima atuação do novo titular da camisa 1, Marcelo Grohe.
Numa noite de estreia, o Grêmio voltou a ser um time insonso, com objetividade beirando a 0.
Zé Roberto, o novo camisa 10, mostrou qualidade em alguns lances, porém voltou a mostrar defeitos, que o antigo articulador, Marco Antônio, tinha. Zé, por muitas vezes, se omitiu do jogo, não teve a vitória pessoal, que tanto exigia-se de um autêntico camisa 10.
Alem de tudo isso, Cuca deve ter visto os jogos contra o Palmeiras. Fez um esquema de marcação eficiente e sem maiores problemas, controlou a partida.
O Atlético mostrou suas qualidades e mereceu os 3 pontos conquistados no Olímpico.
Bernard, foi o nome do jogo, o garoto revelado na base do time mineiro fez uma jogada antológica, deixando Jô liberado para marcar o gol da partida. O garoto foi sempre um problema para a defesa gremista, arrancava pela ponta esquerda, quase sempre tendo vitória sobre a marcação.
O novo Grêmio, ainda muito pesado e feio, não conseguiu reagir, mesmo com as diversas mudanças realizadas por Luxemburgo. Rondinelly, Tony e André Lima, em nada contribuíram para a mudança do placar.
Estagnado na tabela, o Grêmio terá duas "paradas tortas" pela frente, bem longe dos seus domínios. Santos na Vila e Cruzeiro no Independência.

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