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sábado, 24 de setembro de 2011

1 bom ou 5 ruins?

Essa matéria, é para você, torcedor da dupla Gre-nal, que nunca entendeu o por que do seu time ter um grupo tão inchado de jogadores comuns, e de tão poucos jogadores de qualidade. Vejamos cada time de forma bem específica. Os dirigentes, normalmente usam o expediente de contratar por atacado, normalmente com valores "baixos". Esse foi um expediente que Fernando Carvalho usou, enquanto esteve no poder. Seus sucessores, Piffero, e Luigi continuaram pela mesma linha de raciocínio. Não podemos negar que deu certo. Esse foi um serviço de garimpagem, que resultou nos maiores títulos que o colorado teve. Mas houve muitos erros, até achar os bons jogadores. Existe um preço muito alto a ser pago. São jogadores que estão parados, inflando ainda mais a folha de pagamento. Existirá alguns dirigentes que indagarão o seguinte:
Wilson Matias, não agrada ninguém no Beira-Rio.
-Se liberá-los o clube deverá pagar 50% dos salários até o fim de seus contratos. Então pergunto, é melhor pagar 50% dos salários ou 100%, como estão pagando para jogadores que nunca são usados, não é melhor usar então a categoria de base, para suprir esses nomes arquivados? Alisson, lateral. Alguém já viu esse jogador? Wilson Matias, todos viram. Mas ninguém tem saudade. Gilberto, custou ao Inter 1 milhão de reais por 50% do passe. Marquinhos, foi rebaixado novamente ao sub-23, é jogador que não tem espaço, e já foi testado. Alex, atacante. Entrou em dois jogos pelo colorado, é jovem. Renan, existe 4 goleiros no plantel profissional colorado. Renan, é o 3° goleiro, somente a frente de Agenor. E por último, Rodrigo e Sorondo, jogadores  que por problemas físicos, quase não atuaram no time colorado. Caso o Inter resolvesse emprestar, ou rescindir o contrato desses atletas, haveria uma economia de 400 mil reais mensais. Hoje os gastos com esses atletas gira me torno de 800 mil reais mês. Daria para trazer com uma bela pesquisa de mercado, dois bons jogadores a 200 mil reais cada, ou um cara de ponta em qualquer posição no time.


Rafael Marques, tem alto salário, e barra os jovens da categoria de base. 
No tricolor, as coisas não são diferente, mas com um atenuante, o Grêmio tem um número menor de jogadores em seu elenco profissional. O Grêmio contratou menos, mas parece contratar pior que o co-irmão. No time titular, o zagueiro Rafael Marques, esteve por 3 vezes para sair, o que mostra que a direção não tem  coerências com esse jogador. A torcida tem suas preferências, e nelas, não consta o zagueiro gremista. Bruno Collaço, é um jogador ineficiente para lateral do tricolor, Marquinhos, tem restrições, e muitas, pelo torcedor. André Lima, até deu certo, quando tinha um jogador acima da média ao seu lado, Jonas. No banco de reservas ainda há, Clementino, Wesley que pouco foi usado, e quando entrou não deu resposta, Willian Magrão cujo futebol é insuficiente para atuar na meia cancha tricolor, além do super valorizado Gabriel que jogou apenas 10% das partidas, desde que voltou de lesão. Caso o Grêmio emprestasse, ou decidisse rescindir esses contratos, o Tricolor economizaria  cerca de 450 mil reais. Ainda de quebra, tiraria jogador insuficientes do seu plantel, e daria mais chances aos garotos, com o zagueiro Gerson, o lateral esquerdo Dener, oriundo das  categorias de base do clube. Com esse dinheiro, o Grêmio poderia fazer uma boa economia, ou agregar  um goleador no seu ataque tão pobre.
Então, é melhor contratar qualidade ou quantidade?




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