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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O peso do contra-cheque

Tenho certeza que essa "tática", é para manter o "controle" do grupo e, isso , Luxa faz muito bem. Mas qual o preço a ser pago por isso?
Acredito que poucos observaram a cena ocorrida no Estádio Olímpico, na ultima terça feira.
Aos 40 minutos do segundo tempo, quando o Grêmio estava sendo dominado pelo Milionários, Luxa pensou numa estratégia. Chamou André Lima. No momento em que o centroavante gremista fazia o percurso da pista atlética até o reservado, ouviu-se muitos murmúrios nas arquibancadas. Algo natural, pela total ineficiência deste jogador. Porém, o que mais me chamou a atenção neste momento, foi a troca inesperada do "Guerreiro imortal", pelo garoto Wangler.
Wangler, aqueceu, recebeu instruções e, na hora de dirigir-se até a mesa para intregar sua documentação e dar início a substituição, André Lima dirigiu-se a casa mata, cabisbaixo mexendo a cabeça de forma negativa. Pensei naquele momento, Luxa será "peitudo" ao barrar André Lima e colocar o garoto vindo do Caxias. Mas errei. Luxa, como todos os outros técnicos, ainda esbarra nesse tabu. O contracheque, a liderança de vestiário, e outros fatores, em detrimento do time.
Me preocupo com o futuro do Grêmio. Kleber, não está jogando nada ha muito tempo. Se o tricolor quiser vencer algo no ano que vem, é imperioso que se contrate um jogador de velocidade e de qualidade para jogar ao lado do centroavante, porém esse, não precisa ter um "nome de peso", basta só, que jogue futebol. Como será? Quem vai ter o "peito" de tirar o "Gladiador" do time ganhando meio milhão por mês?
Se alguém tiver essa coragem, Kleber será o mais novo Gabriel do Grêmio.

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